Guarany

Série Para viver Guarany, 1986
Serigrafia sobre camisetas e cartões
Fotografia: Guarani, 1909 . Acervo Tânia Maria Sarmento Alvarez.

De volta a sua terra natal, Guarani, em 1987, Paulo Alvarez, sempre atento aos movimentos artísticos e culturais da cidade e instigado pela possibilidade de colaborar na construção de uma cidade mais viva,  assume como professor de Artes nas escolas de ensino fundamental e ensino médio, participa de grupos e agremiações carnavalescas,  e atua como membro efetivo do grupo Teatro de Câmara Guarani, durante os 14 anos que esteve presente na cidade, inicialmente nos bastidores, colaborando na construção dos espetáculos, até estrear também como ator numa montagem de 1987.

Aparecida Sutana, Lucimar Reis, Silvia Dutra, Rita Andrade Ramos, Cláudia Regina Barros. 1989.
Dorotéia, de Nelson Rodrigues. Cesar Ornellas, Clara Inês e Marcelino Rinco. 1987. Perucas e maquiagem: Paulo Alvarez.

As fotografias em preto e branco do Teatro de Câmara de Guarani, durante anos, foram realizadas pelo fotógrafo Cláudio Renato, Rio de Janeiro.

O Aprendiz de Feiticeiro, de Maria Clara Machado. Paulo Alvarez, Cesar Ornellas e Márcio Andrade Jr. 1989.
Pluft, o Fantasminha, de Maria Clara Machado. Silvia Dutra, Josi Souza, Márcia Goes Alves e Cesar Ornellas. Figurino: Paulo Alvarez. 1987.
Josi Souza, Paulo Alvarez, Silvia Dutra e Mire Bitencourt.
Edição do vídeo: Felipe Araújo
Paulo Alvarez e Silvia Dutra.
Viúva porém honesta, de Nelson Rodrigues. Sílvia Dutra, Paulo Alvarez, Sebastião Aglio, Fábio Alexandre. 1989/90

O Teatro de Câmara de Guarani foi fundado e dirigido por Cesar Ornellas . A partir de 1982, data de sua criação, Cesar coordenou e dirigiu todos os espetáculos do grupo, trabalhando também como ator, até 2007, quando faleceu. O grupo continua ativo, com novas gerações de atores e voluntários que mantêm viva esta verve teatral, sob a direção de Alex Marigo. 

A Viagem de um Barquinho, de Silvia Ortoff. Cesar Ornellas e Rosana Magalhães. 2001. Figurino: Paulo Alvarez.
Tribobó City, de Maria Clara Machado, 2003.